Sustentabilidade
Corrente do bem
Vontade de aprender e trocar experiências, encarar realidades diferentes e conhecer outros pontos de vista. Fazer trabalho voluntário amplia horizontes e promove ganhos para quem pratica e para quem recebe, além de desenvolver competências e promover a empatia. Por isso, faz parte da estratégia de engajamento social da BASF estimular que seus colaboradores se envolvam em ações que beneficiem os ecossistemas nos quais as unidades estão inseridas.
Este é o jeito E da BASF, que une produtividade e sustentabilidade. É assim que criamos química para um futuro sustentável e contribuímos para um mundo que ofereça mais qualidade de vida para todos.
Em 2016, a BASF relançou seu programa de voluntariado com um novo conceito. A empresa, que já estimulava o trabalho voluntário, passou a encorajar a criação de comissões, que recebem verbas para realizar suas atividades de forma autônoma. Até setembro de 2018, 17 grupos estavam ativos na América do Sul, promovendo ações na Argentina (República, Tortuguitas e General Lagos), Brasil (Camaçari, Demarchi, Guaratinguetá, Indaiatuba, Jaboatão, Jacareí, Morumbi e Santo Antônio da Posse), Colômbia (La Calera), Chile (Concon, Quinta Normal e Pudahuel) e Peru (Lima e Callao).
Somente em 2018, os voluntários realizaram 57 ações com 38 diferentes entidades, beneficiando cerca de 30 mil pessoas.
“É gratificante ter contato com crianças pouco habituadas a receber atividades lúdicas na escola. Também é uma excelente oportunidade de compartilhar conhecimento”, diz Luciana de Souza Martins Ferreira, gerente do laboratório de controle de qualidade da BASF em Jacareí e Guaratinguetá, no interior de São Paulo. Com o auxílio de outros colaboradores, ela leva a escolas públicas de sua região o projeto Kids Lab. “Temos um kit com experimentos simples que conseguem apresentar um pouco da química no dia a dia para as crianças. Elas ficam impressionadas ao descobrir, por exemplo, a quantidade de vitamina C em um suco de laranja”, completa Luciana.
No Chile, colaboradores também participaram de ações diversas, como uma feira de ciências e oficinas em escolas. “Ficamos muito entusiasmados por poder mostrar um pouco do nosso trabalho para a população. É motivador”, conta Camila Soriano, consultora de excelência operacional da BASF no Chile.
Na Argentina e no Peru, as ações foram focadas em instituições que dão suporte a idosos, pessoas em situação de rua, animais abandonados e crianças com câncer. Já em Bogotá, na Colômbia, 150 árvores foram plantadas em La Calera, resultado que neutralizou 40 toneladas de carbono geradas durante ações de um congresso.
“O programa ajuda também os colaboradores, que melhoram seu desempenho e se sentem mais engajados com a empresa”, afirma Carlos Roberto Almeida, que lidera a comissão de voluntariado do Morumbi, em São Paulo, e leva ações para dentro e fora dos escritórios. Em 2018, por exemplo, colaboradores com cabelos compridos puderam cortar e doar os fios a uma instituição que confecciona perucas para mulheres que passam por tratamento contra o câncer.
O programa de voluntariado faz parte da estratégia de engajamento social da BASF, que prevê ampliar o impacto positivo da empresa ao conectar a resolução de desafios sociais à estratégia de negócio e já impactou mais de 233 mil pessoas em 2016 e 2017.
A estratégia está baseada em dois pilares: valor compartilhado – contribuir para o desenvolvimento socioambiental e, ao mesmo tempo, realizar negócios rentáveis; e cidadania corporativa – participar do desenvolvimento social das comunidades em que a BASF está presente.
Para saber mais sobre as ações de voluntariado, escreva para sustentabilidade@basf.com