Sustentabilidade

A diversidade como um elemento-chave para o sucesso dos negócios

Criatividade e inovação são resultados de equipes completas, que contam com pessoas com diferentes gêneros, grupos étnicos, idades e orientação sexual. Na BASF, diversidade é um elemento-chave para o sucesso dos negócios e, por isso, está na rotina da empresa implementar treinamentos e revisitar as políticas de inclusão.

Este é o jeito E da BASF, que une produtividade e sustentabilidade. É assim que criamos química para um futuro sustentável e contribuímos para um mundo que ofereça mais qualidade de vida para todos.  

Para incentivar a formação de um time mais diverso, a BASF conta com uma gerência de Gestão de Talentos e Diversidade dedicada a temas por grupo de afinidades: LGBT, mulheres, negros e pessoas com deficiência. Por meio desses grupos são desenvolvidas ações afirmativas dentro da companhia, como debates, eventos e workshops.

O Black Inclusion Group (BIG), formado por pessoas negras e não negras, é um desses núcleos. Entre as iniciativas que nasceram ali está uma parceria com a Universidade Zumbi dos Palmares para a contratação de estagiários. Em 2018 chegaram às equipes 12 jovens negros, que contam com a mentoria de membros do BIG e recebem capacitação, como aulas de inglês.

Um dos recém-contratados é o estudante de direito Lucas Nascimento de Oliveira, de 27 anos. “Procuro dar o melhor de mim e, aqui na BASF, estão me dando todas as possibilidades e condições para isso. Estou absorvendo o máximo que posso. No futuro me vejo mais confiante, mais preparado e capacitado para crescer e exercer um papel de protagonista”, diz.

“Sobre as questões étnico-raciais, não podemos esquecer da dívida histórica e do preconceito velado ainda observado no país. Neste sentido, políticas afirmativas não só de contratação, mas de inclusão de fato nas empresas, são fundamentais”, completa Bruno Barreto, gerente de Diversidade da BASF para a América do Sul.

A rede Women in Business (WIB), que aborda questões de gênero, é outro exemplo de grupo que gera bons resultados. A iniciativa tem como objetivo fazer da BASF uma empresa na qual as mulheres são representadas proporcionalmente e têm as mesmas oportunidades de desenvolvimento.

Segundo dados de 2017, as mulheres representam 29,5% do quadro de colaboradores da BASF na América do Sul. Em relação aos cargos de liderança, a representatividade é de 27,1%. Esses números colocam a BASF América do Sul em destaque se comparada às demais regiões da empresa pelo mundo, já que a média global é de 25,5%, sendo 20,5% de mulheres em cargos de liderança.  

“Empresas mais diversas são mais hábeis a conquistar talentos e melhorar a orientação para clientes, satisfação de seus colaboradores e tomadas de decisões, e tudo isso leva a um ciclo virtuoso de aumento de retorno”, pontua Cristiana Brito, diretora de Relações Institucionais e de Sustentabilidade da BASF para América do Sul.

O grupo Be Yourself @ BASF (BY@B), sobre diversidade sexual, também conquistou avanços, como a contratação da primeira colaboradora trans da BASF na América do Sul. Para isso, foi realizado um trabalho entre a área de recursos humanos e o time global para adaptação de sistema, assegurando que o nome social da colaboradora fosse utilizado em todos os canais (crachá, folha de pagamento, entre outros). 

As políticas de afirmação também renderam à BASF reconhecimento externo. Em novembro de 2018, a empresa foi reconhecida no Brasil como a Melhor Empresa para Trabalhar, na categoria Químico e Petroquímico, pela revista Você S/A. Também está entre as 50 Mais Amadas no ranking organizado pela plataforma de avaliação Love Mondays, na 16ª posição; entre as 25 Melhores Empresas para Trabalhar da página de vagas de empregos Indeed, onde ocupa a 15ª posição e, também,  no ranking da revista Apertura, na Argentina. Além disso, recebeu destaque na categoria Direitos Humanos no Guia Exame de Sustentabilidade 2018 pelas suas iniciativas para promover a diversidade.

Para mais informações sobre os projetos, escreva para: diversidade@basf.com

Saiba mais sobre a diversidade no ConnectTime, o podcast da BASF